#seraqueéamor?

Meu caro sambista, este post não é falar da música, muito menos do dia de Santo Antônio, o desencalhador. Mas, sim, da moda que anda assombrando um amigo meu que prefere a comunicação mais roots, digamos assim.
A onda que começou no Twitter, ganhou espaço em outras redes sociais e até em anúncios de novelas ainda não conseguiu ganhar os adeptos do samba da antiga, futebol à moda antiga e recados sem muitas frescuras.
Para ele, hashtag continua sendo jogo da velha e ponto final. A final de contas, como colocar na cabeça dele que temos que escrever #tudojuntinho?

- Se os sambas fossem escritos #tudojuntinho seriam emboladas, não sambas!

Tá certo, parei de discutir. Não se ensina novos truques a um macaco véio.
Pra não desagradá-lo completamente vou colocar um samba do tempo que, para o chefe de polícia avisar alguém, era só pelo telefone (que aliás era tecnologia de ponta na época, imagina se dessem ouvidos para os turrões da época e abolissem o telefone?).


A chama não se apagou


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