Final de semana. Futebol, roupinha de missa, frango assado de padaria e samba (claro).
Enfim, depois de algumas semanas longe das rodas de samba, pude matar a vontade de arranjar alguns acordes e puxar alguns sambas.
O bom é saber que os bambas não são figuras mitológicas que só existem nas agremiações e nas capas de cd. Muito pelo contrário, é nos pagodes de mesa que se revelam anônimos de todas as partes que respiram e vivem samba.
E é por isso que a chama não se apagou nem se apagará. Essa é a vida da gente.
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