Um sorriso negro, um abraço negro.
Traz felicidade. E mais, traz recordação.
Assim como cada um lembra dos primeiros sambas que ouviu, nas primeiras rodas em que participou, eu me lembro de Sorriso Negro cantado no gogó, ao som do tantan do Bahia, na padaria do Márcio.
A bem da verdade, nem me recordo se tinha alguém que tocava cavaco naquelas rodas ou se éramos embalados somente pelo violão do Salú.
Mas isso pouco importa, pois um sorriso negro traz, sim, felicidade.
A chama não se apagou
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