E agora? Domingo a noite, o pagode começou e o truco não parou. Todo mundo calibrado e não vai ser possível puxar os sambas por muito tempo sozinho. O que fazer se uma só nota já nos esgota?
Simples! Vamos recorrer à regra dos seis (leia o post completo). Que consiste na lei do mínimo esforço aplicada ao samba. É só puxar aquela do eu vou falar pra todo mundo que a galera embala, a boca canta até sozinha e daí surgem uma infinidade de sambas que toca corda já cansou faz tempo, mas quem tá no pagode nunca desiste de pedir. Resumindo, é só cantar a primeira frase e ser feliz.
Esse é meu recurso preferido na hora de evitar a rouquidão do dia seguinte. Outra solução é puxar uns pagodes dos anos 90. Não tão menos infalíveis, esses divertem qualquer bêbado. O único problema que a regra dos seis virou regra dos trinta ontem.
Mas, assim como acompanho no skate, no samba também vale a diversão, a bagunça entre amigos e que a chama não se apague.
A chama não se apagou
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