Não podia ser outro samba. Ronaldo não fez três gols, mas teve três tentativas e pediu a música.
A terça-feira marcou a despedida de um dos maiores jogadores que já vestiram a camisa da seleção brasileira. Mas uma coisa Ronaldo teve a mais que Pelé, Romário, Zico, Garrincha, Neymar e qualquer outro que possa entrar na comparação: Garra. Foi guerreiro, foi valente, foi Ronaldo.
E, me desculpem os outros ritmos, mas o som que ecoou no estádio do Pacaembu foi o samba de Zeca Pagodinho, Serginho Meriti e Eri do Cais.
Aos trancos e barrancos lá foi ele. Jogou, tentou, chutou e se emocionou, feliz e agradecido por tudo que Deus lhe deu.
Realmente, não poderia ser diferente, quem elegeu o samba roots da semana foi ele: Ronaldo, o Fenômeno.
A chama não se apagou
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