Não tem jeito. O funk pode ser o som do momento, o rock pode ter mais agressividade, o MPB pode parecer mais cult e por mais que os milhares de ritmos universitários, que surgem de ano em ano, dominem as rádios, nós gostamos mesmo é do partido alto, cantado e batido na palma da mão.
O samba me acalma e o partido alto traz alegria e diversão entre seus versos bem pensados e irreverentes. Como diria Almir Guineto, também conhecido como o rei do partido alto, cante um samba pra mim, um samba bom de verdade, pare com essas loucuras o que a gente procura é a felicidade.
Concordo Almir, a galera tem que parar com essas loucuras de inventar sub-ritmos e cantar aqueles sambas de partido alto com a faca no prato e batido na mão.
Aliás, trouxe no vídeo abaixo um samba que, já algum tempo, queria apresentar no Meu Samba é Roots, uma composição de Chapinha e Azumbuja, dois compositores do Samba da Vela, um importante reduto de sambistas na zona sul da capital paulista.
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