Não sei se você já reparou, mas ao final de cada postagem o Meu Samba é Roots assina a célebre frase A chama não se apagou.
Essa frase é a reafirmação mais pura e sincera de que a chama do samba não se apagou.
A cada postagem, cada novo samba, cada novo seguidor, percebemos que aquele papo furado dizendo que o samba acabou é conversa e isso só aconteceu se foi quando o dia clareou.
Além de Sinhô, Noel, Adoniran, Vassourinha e companhia, o Meu Samba é Roots se sente honrado em postar sambas de Dhi Ribeiro, Quinteto em Branco e Preto, Galo Cantô e muito mais. São sementes do samba, que estão ai pra provar que o sonho não se acabou.
Outro ponto forte da frase que assina o blog é lembrar um samba de Luiz Carlos da Vila, grande poeta do samba, que enaltece um dos maiores sambistas de todos os tempos: Antônio Candeia Filho.
Candeia que tinha a capacidade de ser simples em alguns sambas e extremante intelectual em outros, mas sempre sem perder a genialidade, é o autor de diversos sambas imortais como Testamento de Partideiro, Filosofia do Samba e Coisas Banais.
Não tem como ouvir Candeia e ser indiferente, a cada samba que regravam do Candeia ou que tocam em uma roda de samba é a prova de que a chama não se apagou e nem se apagará.
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