Sabe quanto vale pra animar a galera num churrasco, numa feijoada, em um aniversário ou em um boteco?
Seja você Dudu, Diogo, Alfredo, Jorge, André, Zeca ou Aristides - o Rei do Cavaco minha resposta é apenas uma: vale muito.
Como diria Biro: vale mais que a luz do sol, vale mais que o sol azul, mais que um veleiro no mar, indo pelo vento sul.
Com a rara exceção dos anônimos e famosos que garantem o sustento da família com o samba, o que é totalmente válido, o que há de mais valioso no samba é o sentimento que isso ele traz.
Por várias vezes já vi sambistas cobrarem fortunas para animar a festinha de um amigo que acabou de ver seu primeiro filho nascer. Ou outros que se negam a tirar o cavaco para tocar no boteco da esquina em meio a 200 bêbados que só vão pedir a regra dos 6.
Será mesmo que é a grana que mais importa nesse momento?
Como diria meu crítico favorito: fechar os olhinhos fazendo ou ouvindo um bom samba vale muito mais.
E como já diria a canção: o samba é o tesouro maior que se deixa na vida.
Se você não é uma roda de samba no boteco que vai garantir o sustento da sua família, repense antes de falar em dinheiro, pois ela vai garantir a alegria de muita gente.
A chama não se apagou
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