Em cada esquina um pagode, num bar.
Buraco, suéca, pro tempo passar.
E la la la ia e la la la ia...
Se não fosse o la la ia, poderíamos passar horas falando do subúrbio, um bom ambiente e um lugar tranquilo pra quem quer amar, cantar e fazer um pagode.
Lá no subúrbio tudo é festa e aquarela, a amizade prevalece e o capitalismo ainda não é o principal fator.
Aniversário não tem lista de convidados, os bicões aparecem, mas a festa continua.
A lei do silêncio perde a validade aos finais de semana.
Lá tem samba até de manhã.
E alvorada lá no subúrbio é uma beleza, ninguém chora não há tristeza e a natureza é mais próxima.
É por essas e outras que quem mora no subúrbio jura que não sai de lá nem se ficar rico.
A chama não se apagou
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