5 mil coisas pra fazer - Diário de um empreendedor

Já reparou como a vida dá saltos e reviravoltas em um ciclo de um ano?
Há doze meses atrás, minha preocupações eram outras, embora não tão menores. Eu era um funcionário frustado ao lado de tantos outros e, como cantou Reinaldo: vivia só pra trabalhar e de noite sambava pra viver.
 E assim fui, catando cavaco e poeira. E, em pouco tempo a ideia de ter um blog de samba foi amadurecendo. Não para ser mais uma celebridade virtual como Rafinha Bastos, Chris Rodrigues ou o Menino do Pintinho Piu, tão pouco para competir com blogs de samba, que hoje são parceiros do Meu Samba é Roots e dão um show de conteúdo. O objetivo blog sempre foi expressar minha visão dessa rica cultura e, principalmente, mostrar que a chama do verdadeiro samba não se apagou.
O Diário de um partideiro, sem eu saber, tornou-se o primeiro diário da trilogia que, em pouco tempo, seria seguido pelo Diário de um desempregado. Incrível como eu menos de 4 meses, pude registrar tantos acontecimentos. Sem contar que em pouco tempo a galera do Site Cultura Black me convidou para ter um programa de samba, que você pode conferir aqui no blog também (clique aqui).
O mais engraçado que nos três diários, o fator comum predomina: continuo preocupado com as contas. Duro como todo bom sambista. 
Já cantou Zeca Pagodinho: tá ruim, mas tá bom.
Antes que eu prossiga e esqueça de contar, agora sou um empreendedor. E se sua empresa precisa de cartões de visita, faixas, sites ou qualquer material de comunicação, ligue para a Mais e Mais Vendas, quem sabe com a sua ajuda eu não consiga escrever o diário de um aposentado aos 35 anos.
Preocupações novas, 5 mil coisas pra fazer, tive até que encerrar temporariamente o Programa Meu Samba é Roots.
Mas, sem perder o foco, o mais importante continua sendo o seu acesso a esse humilde blog e os seus cliques no botão compartilhar no fim da página. Afinal de contas a vitória demora, mas vem e A chama não se apagou.
Vale a pena curtir um samba de outros empreendedores como o laranjeiro Murilão da Boca do Mato.



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