Raridade. Assista essa reportagem e compare o que mudou no jeito de fazer samba do Grupo Fundo de Quintal desde a década de 1990: nada.
Tirando a saída de alguns integrantes, a paixão, os instrumentos e a essência continua a mesma, se não tiver mais forte. Vale a pena assistir a reportagem, extraída de um VHS, e se orgulhar junto comigo de termos no Brasil e no samba um grupo tão apaixonado pelo que faz.
Seja como for, até hoje o coro come debaixo da velha árvore e é assim que se faz samba lá debaixo da tamarineira.
Leia a entrevista do Meu Samba é Roots com Ubirany.
A chama não se apagou
@camposdennis
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